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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Existem saudades que sabem rir. São as minhas preferidas. Algumas, nascem sabendo. Outras aprendem, depois de transformar o choro. Como borboletas, voam pelos jardins da memória, abraçam as lembranças mais viçosas, e saboreiam o néctar, sempre disponível, das alegrias perenes.

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